É no descompasso do desespero que desapego
Do dissimulado e desiludido dissabor que desacredito
Discernimento do desfavorável que disserta o desalinhado
Já não acredito que desanimo no desafino posto
E me deparo com quem flerta do destino
E desamparado com disritmia segue a disputa
Da discordância do devaneio dissonante
Me dissolvo, me decoro, me devoras, e de costas sigo.
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