8 de agosto de 2011

sem pressa

É como uma letargia. O tempo parou e o trânsito passou por mim hoje. O sol subiu tão lento, como quem acorda com preguiça. O som apenas da respiração, entre as mãos. Tudo mais era inaudível. Sem sentido, sem vibração, sem som. Meu corpo parou no tempo e minhas mãos estavam lentas. Nos meus olhos, apenas o estático. Um segundo apenas que me roubou para uma eternidade. E tudo mais segue devagar. Sem pressa.


Um comentário:

"(H²K) 久保 - Hamilton H. Kubo" disse...

Assim dever-se ia ser todos os dias, visto que o tempo é criado pelo homem, isso não significa que seja o mesmo a todos!

Beijos