É como uma letargia. O tempo parou e o trânsito passou por mim hoje. O sol subiu tão lento, como quem acorda com preguiça. O som apenas da respiração, entre as mãos. Tudo mais era inaudível. Sem sentido, sem vibração, sem som. Meu corpo parou no tempo e minhas mãos estavam lentas. Nos meus olhos, apenas o estático. Um segundo apenas que me roubou para uma eternidade. E tudo mais segue devagar. Sem pressa.
Um comentário:
Assim dever-se ia ser todos os dias, visto que o tempo é criado pelo homem, isso não significa que seja o mesmo a todos!
Beijos
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