eu me disparo
porta adentro
me tranque
não bato bem
me corre
que sofro de pressa
e me faz, depressa
que me transformo
agora
em uma outra
se sair.. fecha a porta!
25 de agosto de 2011
16 de agosto de 2011
um desalinho
quando sou, escrevo e penso
que descaminho
que volto sempre
que jogo, que lanço
do laço desfeito
que dessamarra
quando me prende, respira e solta
não desanimo
que verde, azul, céu é sempre rosa
quando mesmo ausente
me segura a ponta
que desde sempre volta
e quando volta
desde quando espero e (des) espero
quando sou, escrevo e penso
que descaminho
que volto sempre
que jogo, que lanço
do laço desfeito
que dessamarra
quando me prende, respira e solta
não desanimo
que verde, azul, céu é sempre rosa
quando mesmo ausente
me segura a ponta
que desde sempre volta
e quando volta
desde quando espero e (des) espero
12 de agosto de 2011
de espera
Ele tem o dom de me acalmar.
Ele fala e tudo vira nuvem.
Seu toque é como uma brisa que me faz esperar de novo.
Quando me abraça, cada poro salta para fora e logo se recolhe para guardá-lo para sempre.
Ele tem a inteligência de um homem maduro e a alegria de uma criança que descobre o mundo.
Seu olhar me traz a paz que preciso.
Seu beijo me desliga, solta e me faz ir para outro mundo.
Ele me esperou em cada esquina.
Ele viveu, sonhou, caiu, se desfez e se fez inteiro para me viver.
Tenho a esperança de que cada segundo sem ele vale a pena.
Porque é dele que tenho minha eternidade.
p.s.: esse texto foi feito em 2011, para quem ainda não veio.
Ele fala e tudo vira nuvem.
Seu toque é como uma brisa que me faz esperar de novo.
Quando me abraça, cada poro salta para fora e logo se recolhe para guardá-lo para sempre.
Ele tem a inteligência de um homem maduro e a alegria de uma criança que descobre o mundo.
Seu olhar me traz a paz que preciso.
Seu beijo me desliga, solta e me faz ir para outro mundo.
Ele me esperou em cada esquina.
Ele viveu, sonhou, caiu, se desfez e se fez inteiro para me viver.
Tenho a esperança de que cada segundo sem ele vale a pena.
Porque é dele que tenho minha eternidade.
p.s.: esse texto foi feito em 2011, para quem ainda não veio.
8 de agosto de 2011
sem pressa
É como uma letargia. O tempo parou e o trânsito passou por mim hoje. O sol subiu tão lento, como quem acorda com preguiça. O som apenas da respiração, entre as mãos. Tudo mais era inaudível. Sem sentido, sem vibração, sem som. Meu corpo parou no tempo e minhas mãos estavam lentas. Nos meus olhos, apenas o estático. Um segundo apenas que me roubou para uma eternidade. E tudo mais segue devagar. Sem pressa.
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