28 de dezembro de 2011

sem parar a queda

Quem se joga da janela, se abre para um universo novo de sentir. Quem se arrisca no abismo, descobre um novo olhar sobre o horizonte. De baixo da chuva, as gotas me deixam leve, me levam pra longe. Da medo sim, mas tenho sete vidas e cada uma delas precisa ser intensa, forte e única. Me tira o chão sim, me joga lá pro céu, sem pára-quedas, em queda livre. Se morre? Nunca. Amor de menos é que mata.

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